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É
com esta premissa, que Fernando Marinho (foto) apresenta um diálogo franco e
direto com a classe artística teatral. Criar um Plano Setorial de Teatro para a
Bahia requer fortalecer a função do estado na institucionalização das políticas
culturais para o teatro. É preciso que este plano intensifique o planejamento
de programas e ações voltadas ao campo teatral, como, por exemplo, a
descentralização dos recursos e, até mesmo, a macroterritorialização dos
editais – atualmente a única política pública encontrada para uma maior
equidade de recursos.
Com
a criação do Colegiado Setorial de Teatro na Bahia surge a necessidade de
criação de um plano pertinente à sua área de atuação que possa contribuir com
atividades estruturantes de criação, formação, normalização técnica,
documentação, memória, pesquisa, proteção e conservação, restauração,
comunicação, produção, dinamização, difusão e fomento, conforme precípua o
artigo 12º. da Lei Orgânica da Cultura na Bahia.
A ideia deste
painel, assim como todos os outros propostos neste Seminário, é estimular o
debate sobre o fazer teatral e suas implicações no processo de criação,
permitindo assim a troca de experiências entre grupos e artistas e a construção
de políticas públicas que possam fortalecer o Teatro na Bahia. Atividades
estruturantes que fomentem o diálogo e a reflexão servem como canal de consulta
e proposições, tão profícuas na elaboração de planos que incentivem conversas e
criem convergências capazes de apontar caminhos.
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